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Dicas de saúde - Alergias

Dicas de saúde - Alergias

A alergia é uma reação exagerada do organismo a determinadas substâncias, que recebem o nome de alérgenos. Cerca de 20% da população sofre de alguma alergia e a probabilidade de desenvolvimento desta aumenta em filhos de pais alérgicos. As manifestações clínicas das alergias variam desde crises de asma, rinites, manchas vermelhas na pele, até reações urticariformes, entre outras. Quando o alérgeno é conhecido, medidas preventivas, como o afastamento das substâncias, devem ser tomadas. Quando o alérgeno não é conhecido, deve-se utilizar a dosagem laboratorial de IgE específica para identificar o alérgeno e aplicar as medidas preventivas.

A alergia consiste em reações exageradas que o organismo sofre quando entra em contato com determinadas substâncias (alérgenos), mesmo que em quantidades pequenas. Cerca de 25% da população sofre de alguma forma de alergia. As formas alérgicas mais comuns são: a asma (bronquite alérgica ou bronquite asmática), a rinite alérgica e as alergias cutâneas.

Trata-se mais de uma característica inpidual do que propriamente de uma doença. O inpíduo alérgico é aquele que reage de forma exacerbada a determinado estímulo, considerado normal para outro inpíduo não alérgico. Digamos que os inpíduos alérgicos possuem um limiar de tolerância inferior a certos estímulos.

A alergia não aparece da noite para o dia. A cada vez que nosso organismo tem contato com uma substância estranha (antígeno), ele produz uma substância chamada de anticorpo. Esse anticorpo se liga a determinadas células do nosso organismo e faz com que estas liberem substâncias responsáveis pelos sintomas clínicos das reações alérgicas.

O alérgeno é o termo usado para a substância que causa reação alérgica. Alguns estão no ar como o pólen ou os fungos; outros são encontrados em alimentos como, por exemplo, no leite, nos frutos do mar ou nos ovos. Alguns insetos têm alérgenos em seu veneno; assim como, certas plantas possuem também substâncias alergênicas. No ambiente doméstico, os alérgenos encontrados mais freqüentemente são os tão conhecidos "ácaros".

Sabemos que crianças de pais alérgicos têm maior probabilidade de serem alérgicas. Crianças que possuem um de seus pais alérgicos têm 20 a 30% de chances de serem alérgicas, enquanto filhos de ambos os pais alérgicos já têm uma probabilidade de 60%. Por outro lado, a alergia pode se desenvolver em qualquer fase da vida e até mesmo em pessoas sem histórico familiar; basta para isso, que a exposição desse inpíduo a determinado alérgeno ultrapasse o seu limiar de tolerância.

Quando a reação alérgica ocorre no sistema respiratório, podemos ter desde uma rinite alérgica até crises asmáticas de intensidades variáveis. Quando o órgão acometido é a pele, podemos ter desde pequenas manchas avermelhadas, como reações alérgicas a picadas de insetos, até reações urticariformes gigantes.

Quando se conhece o responsável pela alergia, como por exemplo em uma alergia alimentar, basta evitar o alimento na dieta. Quando o agente está presente no ar como a poeira ou os fungos, podemos tentar reduzir o seu contato através do que chamamos de controle ambiental. Este consiste em cuidados persos para diminuir o contato com os alérgenos no ambiente domiciliar, como por exemplo o uso de protetores plásticos de colchão e travesseiros, de pano úmido diariamente nos pisos da casa, a troca das cortinas por persianas,etc. É possível também diminuir aos poucos a sensibilidade do inpíduo ao(s) alérgeno(s) através de imunoterapia (vacinas específicas) realizada com supervisão médica.

Além dos testes clínicos de provocação oral (exclusão e reintrodução do alimento "suspeito" da dieta), existe hoje uma série de métodos para avaliação diagnóstica das alergias, entre eles: • Testes alérgicos que podem ser de leitura imediata (de 15 a 20 minutos); intradérmicos de provocação ou de contato (resultado em 72 horas); • Exame de sangue (dosagem de IgE total e específica) – neste teste são dosados anticorpos específicos contra uma grande variedade de alérgenos, como: frutas, grãos, peixes e frutos do mar, proteínas de porco e vaca, ovos e laticínios, alérgenos inalantes, como pêlos de animais, insetos, poeira e gramíneas, drogas, fungos e alérgenos ocupacionais.

 Fonte : Laboratório Alvaro

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