Laboratório Pasteur desenvolve ação de combate ao abuso de crianças e adolescentes na região
O dia 18 de maio – Dia Branco, é lembrado como Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Tradicionalmente o Laboratório Pasteur, além de cuidar da saúde, procura no dia a dia contribuir para a formação de um mundo melhor.
A família do Laboratório Pasteur mantém a tradição de “vestir-se” de branco – que vai além do tradicional uniforme de trabalho, decorando a fachada da empresa e com ações nas 22 unidades para chamar atenção da população para data, não permitindo que a dura realidade enfrentada por crianças e adolescentes caia no esquecimento.
Na data uma série de ações ocorre nas unidades da região Meio Oeste. Além da decoração na fachada da Unidade Central - com intenção de chamar atenção da população para data. Ocorre a distribuição de balões e outras atividades para as crianças. Os dias 17 e 18, concentra as ações de divulgação e conscientização.
A atuação comunitária e responsabilidade social do Laboratório Pasteur é reconhecida, com histórico de produção de materiais gráficos informativos e livretos lúdicos com temáticas infantis. Trabalhando na sensibilização da população e estímulo a denúncia pelo “Disque 100” aos pacientes, parceiros comerciais e comunidade em geral, a fim de salvar vidas. “Anualmente concentramos esforços nessa ação e atuamos fortemente no dia a dia. Neste dia 18 de maio, mobilizamos a população para proteger crianças e adolescentes, que são o futuro do nosso país e, uma das nossas prioridades”, declarou Dr. Gláucio Grando Galli, diretor técnico-administrativo do Laboratório Pasteur.
No decorrer do ano, várias ações são feitas para isso, e principalmente, relacionada com as crianças. Divulgando os canais para que as denúncias ocorram. O Laboratório Pasteur atua em diversas ações diferenciadas, o que lhe conferiu o selo pela Fundação Abrinq de Empresa Amiga da Criança. Desde 2010 a Fundação é representante da Save the Children no Brasil e com esta parceria foi capaz de potencializar sua ação na proteção dos direitos das crianças e dos adolescentes no país.
Sobre o Dia Branco - No dia 18 de maio de 1973, uma menina de oito anos foi sequestrada, violentada e cruelmente assassinada no Espirito Santo. Seu corpo apareceu seis dias depois, carbonizado e os seus agressores, jovens de classe média alta, nunca foram punidos. A data ficou instituída como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes” a partir da aprovação da Lei Federal nº. 9.970/2000. O “Caso Araceli”, como ficou conhecido, ocorreu há quase 40 anos, mas, infelizmente, situações absurdas como essa ainda se repetem.
As denúncias de violações de direitos de crianças e adolescentes recebidas pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) caíram cerca de 10% de 2017 para 2018, saindo de 84 mil para 76,2 mil.
Nos primeiros quatro meses deste ano, foram registradas 4,7 mil denúncias. O número é 19% inferior ao de igual período do ano passado (5,8 mil). Os dados foram apresentados pela equipe do Ministério em reunião da Frente Parlamentar Contra o Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes nesta semana na Câmara dos Deputados. As denúncias foram recebidas pelo Disque 100, sistema de atendimento telefônico criado pelo Ministério para receber reclamações de violações de direitos humanos sobre diversos temas.
A evolução das denúncias nos últimos anos sinaliza uma oscilação do fenômeno. O total de denúncias relacionadas a crianças e adolescentes foi de 80,4 mil em 2015, 76,1 mil em 2016, 84 mil em 2017 e 76,2 mil em 2018.
No recorte geográfico, os estados com maiores índices de reclamações de violações envolvendo crianças e adolescentes em 2018 foram Distrito Federal, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Amazonas. Os com menos registros deste tipo no ano passado foram Roraima, Amapá, Sergipe, Pará e Tocantins.
No recorte geográfico, os estados com maiores índices de reclamações de violações envolvendo crianças e adolescentes em 2018 foram Distrito Federal, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Amazonas. Os com menos registros deste tipo no ano passado foram Roraima, Amapá, Sergipe, Pará e Tocantins.
Dentre as denúncias recebidas em 2018, mais de 17 mil foram de violência sexual envolvendo crianças e adolescentes. Destas, 13,4 mil foram de abuso sexual e 3,6 mil de exploração sexual. O abuso abrange violações de cunho sexual com meninos e meninas. Já o termo exploração é usado quando essa prática envolve algum ganho financeiro por parte do autor.
No recorte por gênero de denúncias de abuso sexual, em 73,4% dos casos a vítima era menina e em 18,6%, menino. Já nas ligações comunicando exploração sexual, a proporção foi de 75% de vítimas do gênero feminino e 12% do gênero masculino.
O dia 18 de maio – Dia Branco, é lembrado como Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Tradicionalmente, o Laboratório Pasteur, além de cuidar da saúde, procura no dia a dia contribuir para a formação de um mundo melhor.
A Família Pasteur mantém a tradição de “vestir-se” de branco – que vai além do tradicional uniforme de trabalho, decorando a fachada da empresa e com ações em suas unidades para chamar atenção da população para data, não permitindo que a dura realidade enfrentada por crianças e adolescentes caia no esquecimento.
Nesta data, uma série de ações ocorre nas unidades da região Meio Oeste. Além da decoração na fachada da Unidade Central - com intenção de chamar atenção da população para data. Ocorre a distribuição de balões e outras atividades para as crianças. Os dias 17 e 18, concentra as ações de divulgação e conscientização.
A atuação comunitária e responsabilidade social do Laboratório Pasteur é reconhecida, com histórico de produção de materiais gráficos informativos e livretos lúdicos com temáticas infantis. Trabalhando na sensibilização da população e estímulo a denúncia pelo “Disque 100” aos pacientes, parceiros comerciais e comunidade em geral, a fim de salvar vidas. “Anualmente concentramos esforços nessa ação e atuamos fortemente no dia a dia. Neste dia 18 de maio, mobilizamos a população para proteger crianças e adolescentes, que são o futuro do nosso país”, declarou Dr. Gláucio Grando Galli, diretor técnico-administrativo do Laboratório Pasteur.
No decorrer do ano, várias ações são feitas para isso, e principalmente, relacionada com as crianças. Divulgando os canais para que as denúncias ocorram. O Laboratório Pasteur atua em diversas ações diferenciadas, o que lhe conferiu o selo pela Fundação Abrinq de Empresa Amiga da Criança. Desde 2010, a Fundação é representante da Save the Children no Brasil e com esta parceria foi capaz de potencializar sua ação na proteção dos direitos das crianças e dos adolescentes no país.
Sobre o Dia Branco - No dia 18 de maio de 1973, uma menina de oito anos foi sequestrada, violentada e cruelmente assassinada no Espirito Santo. Seu corpo apareceu seis dias depois, carbonizado e os seus agressores, jovens de classe média alta, nunca foram punidos. A data ficou instituída como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes” a partir da aprovação da Lei Federal nº. 9.970/2000. O “Caso Araceli”, como ficou conhecido, ocorreu há quase 40 anos, mas, infelizmente, situações absurdas como essa ainda se repetem.
As denúncias de violações de direitos de crianças e adolescentes recebidas pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) caíram cerca de 10% de 2017 para 2018, saindo de 84 mil para 76,2 mil. Nos primeiros quatro meses deste ano, foram registradas 4,7 mil denúncias.
O número é 19% inferior ao de igual período do ano passado (5,8 mil). Os dados foram apresentados pela equipe do Ministério em reunião da Frente Parlamentar Contra o Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes nesta semana na Câmara dos Deputados. As denúncias foram recebidas pelo Disque 100, sistema de atendimento telefônico criado pelo Ministério para receber reclamações de violações de direitos humanos sobre diversos temas.
A evolução das denúncias nos últimos anos sinaliza uma oscilação do fenômeno. O total de denúncias relacionadas a crianças e adolescentes foi de 80,4 mil em 2015, 76,1 mil em 2016, 84 mil em 2017 e 76,2 mil em 2018.
No recorte geográfico, os estados com maiores índices de reclamações de violações envolvendo crianças e adolescentes em 2018 foram Distrito Federal, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Amazonas. Os com menos registros deste tipo no ano passado foram Roraima, Amapá, Sergipe, Pará e Tocantins.
No recorte geográfico, os estados com maiores índices de reclamações de violações envolvendo crianças e adolescentes em 2018 foram Distrito Federal, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Amazonas. Os com menos registros deste tipo no ano passado foram Roraima, Amapá, Sergipe, Pará e Tocantins.
Dentre as denúncias recebidas em 2018, mais de 17 mil foram de violência sexual envolvendo crianças e adolescentes. Destas, 13,4 mil foram de abuso sexual e 3,6 mil de exploração sexual. O abuso abrange violações de cunho sexual com meninos e meninas. Já o termo exploração é usado quando essa prática envolve algum ganho financeiro por parte do autor.
No recorte por gênero de denúncias de abuso sexual, em 73,4% dos casos a vítima era menina e em 18,6%, menino. Já nas ligações comunicando exploração sexual, a proporção foi de 75% de vítimas do gênero feminino e 12% do gênero masculino.